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A Mc Carol está cobrando a empresa contratante do show que fez em Cuiabá, em janeiro deste ano, a cachê que teria sido acertado pela performance da artista. Caroline de Oliveira Lourenço, 28, a Carol de Niterói (RJ), é conhecida por não ter papas na língua e cobrou no Twitter os R$ 30 mil. Empresa lembra pandemia, afirma que estava em negociação com a produção da artista e se assusta com cobrança pública.
A funkeira esteve na cidade no dia 29 de janeiro para a festa 'O Baile da Bandida', que aconteceu no Top Fest, localizado na avenida Beira Rio. O evento foi realizado pela empresa Chacal Produções, Que na época chegou a afirmar que tinha como objetivo “fomentar o cenário de eventos em Cuiabá, mas precisamente para a população LGBTQIA+”.
"Contratantes de Cuiabá, me paguem o show de janeiro! Tô precisando dos meus 30k p comprar meus danones Att", cobra a MC na publicação, feita na manhã de segunda-feira (2) Via seu twitter.
Ao GD, uma das produtoras do show informou que estava em negociação com a produção da MC e que foi pega de surpresa com o tweet da artista.
“Foi um período em que os casos de Covid estavam crescendo em Cuiabá por conta das férias e festas de final de Ano, então, muita gente estava com medo de sair. Falamos com a produção que as vendas não estavam indo bem. Então, a gente queria saber a possibilidade de adiar ou cancelar”, contou.
Conforme dados da Secretaria de Estado de Saúde, no dia 28 foram 20 mortes registradas e no dia 31 de janeiro, as mortes somavam 43. Além disso, no mesmo dia, foi decretado alerta vermelho em 7 hospitais, com todas as UTIs lotadas. A jovem lembra ainda que apesar da apreensão, decidiram realizar o evento.
“A MC é incrível, recepcionamos ela super bem, mas a casa não lotou, não tivemos lucro. O momento não foi propício. Depois, pagamos as pessoas que trabalharam aqui e entramos em acordo com a produção dela”.
O primeiro acordo seria esperar até abril para dar uma entrada e ir parcelando. A organizadora ressalta que não se tratava de R$ 30 mil e sim de R$ 20 mil. “Esses R$ 10 mil, são de juros, mas que não acho justo serem cobrados”.
Por fim, a última negociação que estava sendo feita era a proposta de pagar a dívida em 8x de R$ 2.500. “Mas, agora não sabemos. Acordamos com essa exposição e vamos ver o que acontece”.
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